O produto interno bruto (PIB) é uma forma de medir a produção de uma nação ou o valor dos bens e serviços produzidos em uma economia. A demanda agregada pega o PIB e mostra como ele se relaciona com os níveis de preços.
Quantitativamente, a demanda agregada e o PIB são iguais. Eles podem ser calculados usando a mesma fórmula e sobem e descem juntos.
Principais vantagens
- O produto interno bruto, ou PIB, é usado como uma medida para o tamanho de uma economia com base no valor monetário de todos os produtos acabados e serviços feitos dentro de um país durante um período específico.
- A demanda agregada se refere à quantia total de dinheiro trocada por produtos e serviços acabados em um determinado nível de preço e período de tempo.
- Ambas as medidas são utilizadas pela macroeconomia, embora sua utilidade na prática tenha sido questionada por alguns críticos.
Calculando a demanda agregada e o PIB
Em termos macroeconômicos gerais, tanto o PIB quanto a demanda agregada compartilham a mesma equação:
GDP ou UMAD=C+eu+G+(X–M)Onde:C=Gastos do consumidor em bens e serviçoseu=Gastos de investimento em bens de capital de negóciosG=Gastos do governo em bens e serviços públicosX=ExportaçõesM=Importações\ begin {alinhados} & GDP \ text {ou} AD = C + I + G + (X – M) \\ & \ textbf {onde:} \\ & C = \ text {Gastos do consumidor em bens e serviços} \\ & I = \ text {Gastos de investimento em bens de capital de negócios} \\ & G = \ text {Gastos do governo em bens e serviços públicos} \\ & X = \ text {Exportações} \\ & M = \ text {Importações} \\ \ end { alinhado}G D P ou A D = C + I + G + ( X – M )Onde:C = gastos do consumidor em bens e serviçosI = gastos de investimento em bens de capital de negóciosG = gastos do governo em bens e serviços públicosX = ExportaçõesM = importações
Existem três métodos para estimar o PIB:
- Medir o valor total de todos os bens e serviços vendidos aos usuários finais
- Somando os pagamentos de renda e outros custos de produção
- A soma de todo o valor adicionado em cada etapa de produção
Conceitualmente, todas essas medições estão rastreando a mesma coisa. Algumas diferenças podem surgir com base nas fontes de dados, tempo e técnicas matemáticas usadas.
PIB, AD e Economia Keynesiana
Um economista keynesiano pode apontar que o PIB só é igual à demanda agregada em equilíbrio de longo prazo. A demanda agregada de curto prazo mede a produção total para um único nível de preço nominal (não necessariamente equilíbrio). Na maioria dos modelos macroeconômicos, entretanto, o nível de preços é considerado igual a “um” para simplificar.
A economia keynesiana é uma teoria econômica macroeconômica baseada no gasto total da economia e seus efeitos sobre a produção, o emprego e a inflação. A economia keynesiana foi desenvolvida pelo economista britânico John Maynard Keynes durante a década de 1930 em uma tentativa de compreender a Grande Depressão. A economia keynesiana é considerada uma teoria do “lado da demanda” que se concentra nas mudanças na economia no curto prazo. A teoria de Keynes foi a primeira a separar nitidamente o estudo do comportamento econômico e dos mercados com base em incentivos individuais do estudo de amplas variáveis e construtos agregados econômicos nacionais.
Problemas Potenciais
O PIB e a demanda agregada são freqüentemente interpretados como significando que o consumo da riqueza, e não sua produção, impulsiona o crescimento econômico. Em outras palavras, ele disfarça a estrutura e a eficiência relativa da produção sob os gastos totais.
Além disso, o PIB não leva em consideração a natureza do quê, onde e como os bens são criados. Por exemplo, não faz distinção entre produzir $ 100.000 em cortadores de unha e $ 100.000 em computadores. Dessa forma, é um indicador pouco confiável da riqueza real ou do padrão de vida.