Construir um portfólio sólido com mercados emergentes

Publicado por Javier Ricardo


Existem muitos mercados emergentes em todo o mundo, mas os quatro maiores são conhecidos como BRICs (uma sigla para Brasil, Rússia, Índia e China).
Muitos investidores acreditam que esses mercados são relativamente estáveis ​​e podem eventualmente substituir o G7 como as próximas superpotências do mundo. Isso os torna essenciais para a carteira de qualquer investidor internacional.

Considerações


Antes de investir nos BRICs, os investidores devem primeiro se familiarizar com os mercados emergentes.
Com um pouco de pesquisa básica, os investidores internacionais podem construir uma compreensão sólida dos mercados emergentes e de algumas das maneiras de ganhar exposição em suas economias.

  • Definição: o termo “mercados emergentes” é muito utilizado no mundo dos investimentos internacionais, mas é difícil encontrar uma definição exata. Em vez disso, é melhor aprender sobre as principais características dos mercados emergentes, como identificar os mercados emergentes mais promissores e a melhor maneira de integrá-los em uma carteira internacional de ações usando ETFs e fundos mútuos.
  • Como investir: Existem muitas maneiras de investir em mercados estrangeiros e cada método tem seu próprio conjunto de vantagens e desvantagens. Informe-se sobre as diferentes opções disponíveis e como escolher a melhor opção para sua carteira de investimentos.
  • Diversificando seu portfólio: Existem alguns benefícios em investir nos BRICs usando fundos mútuos e fundos negociados em bolsa (ETFs). Ao contrário da compra de ações e títulos individuais, esses títulos são muito mais fáceis de gerenciar e oferecem maior diversificação. Avalie os benefícios e riscos de investir em economias de mercado emergentes como os BRICs ao incluí-los em qualquer portfólio.


As economias do BRIC podem ser mercados emergentes promissores, mas diferem muito umas das outras em muitos aspectos importantes.
Os investidores internacionais devem se familiarizar com cada um desses mercados, as melhores maneiras de obter exposição a eles e, em última instância, tomar uma decisão de investimento informada.

Brasil


O Brasil experimentou nada menos que um milagre econômico na última década.
Na verdade, o país é hoje o segundo maior produtor de minério de ferro do mundo e produz mais etanol do que a Ásia e a Europa juntas!

Rússia


A Rússia é comumente vista como um deserto da Sibéria, mas é um dos destinos de investimento mais quentes do mundo.
Como principal exportador de petróleo e gás natural para a Europa, o país se beneficiou do crescimento secular das commodities e continua a se expandir.

Índia


A China é frequentemente citada como a economia mais promissora da Ásia, mas a Índia é um país que não deve ser ignorado.
Com seu promissor “dividendo demográfico” e produção agrícola significativa (a segunda no mundo), os investidores devem definitivamente considerar adicioná-lo às suas carteiras.

China


A China deve ultrapassar os Estados Unidos em tamanho nos próximos anos, o que a torna extremamente importante para qualquer portfólio internacional.
Mas, devido ao governo do país e às controvérsias, é importante que os investidores reconheçam alguns riscos importantes. Descubra como quantificar esses riscos e investir de forma adequada nesta economia de mercado emergente que ainda cresce rapidamente.

The Balance não fornece serviços e consultoria tributária, de investimento ou financeiro. As informações são apresentadas sem levar em consideração os objetivos de investimento, tolerância ao risco ou circunstâncias financeiras de qualquer investidor específico e podem não ser adequadas para todos os investidores. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros. Investir envolve risco, incluindo a possível perda do principal.