Definição de código de barras

Publicado por Javier Ricardo

O que é um código de barras?


Um código de barras é uma imagem que consiste em uma série de linhas paralelas em preto e branco que, quando lidas, transmitem informações sobre um produto.
Os códigos de barras são lidos por scanners ópticos especiais. Assim que o dispositivo de leitura é colocado no código de barras, ele processa imediatamente os dados contidos nele, normalmente o preço do produto em que o código de barras está impresso.


A forma mais comum de um código de barras é o Código Universal de Produto (UPC), que foi introduzido pela primeira vez na década de 1970 para uso em supermercados.

Como funciona um código de barras 


Os códigos de barras são uma parte essencial da economia.
Eles são parte da rotina das transações comerciais, aparecendo em praticamente todos os produtos disponíveis para compra em uma loja.


A ideia por trás dos códigos de barras é bastante simples.
Cada item diferente possui um número exclusivo impresso nele, que um dispositivo de digitalização pode ler e identificar. Isso torna possível automatizar a transferência de informações do produto, como seu preço, do produto para um sistema eletrônico, como uma caixa registradora.


Os códigos de barras podem ser lidos por diferentes tipos de tecnologia.
Os scanners são programados especialmente para transferir os dados armazenados pelo código de barras para o programa aplicativo, fornecendo acesso instantâneo a uma grande variedade de informações. Um scanner de interface conectado a um computador transmite as informações do código de barras como se tivessem sido inseridas em um teclado. 


Principais vantagens

  • Um código de barras é uma imagem que consiste em uma série de linhas paralelas em preto e branco que, quando lidas, transmitem informações sobre um produto.
  • Essas imagens em preto e branco são lidas por scanners óticos, que estão presentes em muitas formas de tecnologia moderna, incluindo smartphones e tablets.
  • Os códigos de barras servem a muitos propósitos, ajudando as empresas a aumentar a eficiência, reduzir e reduzir suas despesas gerais.
  • A forma mais comum de um código de barras é o Código Universal de Produto (UPC), que foi introduzido pela primeira vez na década de 1970 para uso em supermercados.

Benefícios dos códigos de barras


Os códigos de barras fazem muito mais do que apenas fornecer um preço e outros detalhes básicos sobre um produto.
Eles ajudam a economizar tempo, eliminam a possibilidade de erro humano e geralmente tornam as empresas mais eficientes.


Quando estão vinculados a um banco de dados, os códigos de barras permitem que os varejistas rastreiem o estoque, permitindo-lhes monitorar facilmente as tendências nos hábitos do consumidor, pedir mais estoque e ajustar os preços.
Os códigos de barras também podem ser usados ​​em outras aplicações, como no setor de saúde, onde são usados ​​para identificar pacientes e registros de pacientes. Eles também podem ajudar a disseminar outras informações importantes, como histórico médico e de medicamentos prescritos e alergias.


Muitos outros setores
também aproveitam os códigos de barras. A tecnologia é conhecida por aumentar a eficiência em muitos setores diferentes, incluindo os serviços postais, viagens e turismo (aluguel de carros, bagagem) e entretenimento (ingressos de cinema e teatro, parques de diversões).

História dos Códigos de Barras


O código de barras foi inventado por Norman Woodland e Bernard Silver em 1952 e patenteado no mesmo ano.
Os dois homens primeiro se envolveram com tinta ultravioleta, apenas para descobrir que a tinta desbotou e era muito cara para ser substituída.


Woodland foi posteriormente inspirado no código Morse e desenhou seu primeiro código de barras, consistindo de uma série de pontos e traços, na areia da praia.
Ele então adaptou a tecnologia para criar um leitor. 


A Association of American Railroads (AAR) foi uma das primeiras a usar o código de barras, implementando-o na década de 1960 para identificar automaticamente os vagões.
O plano envolvia o uso de uma série de faixas coloridas em placas de aço, que eram montadas nas laterais dos carros.


Em cada carro foram colocadas duas placas (uma de cada lado), com as faixas identificando informações diferentes, como o tipo de equipamento e os proprietários.
Um scanner foi usado para ler as placas dos carros em movimento. Embora tenha se mostrado útil, o sistema foi abandonado porque não era confiável para qualquer uso de longo prazo.